10 de março de 2012

Reflita!

1 – Pare por alguns segundos, quatro são suficientes. Observe as coisas ao seu redor. O mundo não parece ser ‘redondo’ demais? Engraçado ver que olhar ao redor nos dê a falsa impressão que tudo nos rodeia, que somos o centro do mundo.
2 – Agora, depois disso, olhe pra dentro. É engraçado ver como tão pequenos nós ainda somos grandes. Universos infinitos que cabem dentro de um metro e sessenta, setenta ou menos que isso. Somos infinitos universos microscópio-singulares de mundos diferentes, ou talvez sejamos sementes de um mesmo fruto, ou querendo gerar o mesmo fruto.
 3 – Talvez o fim seja a piada que não teve graça, o show sem aplausos, uma discoteca de músicas melancólicas. Talvez estar morrerendo seja a pior coisa que me aconteceu, mas não morrer. Talvez o fim do amor venha no começo do banal. Que seja dada a devida importância para as coisas devidamente importantes. Um “não” em uníssono para a desistência antecipada e para a decisão não tomada. Um brado ao errar e ao reconhecimento do erro, e ao que vir depois também.
4 – Para todas as desculpas e coisas não ditas há também respostas e justificativas não ouvidas. Só cobre aquilo que está também ao teu alcance. Ser feliz é muito mais do que sorrir, e você nem sabe ainda, querida. Amar é muito mais que estar ao lado o tempo todo, e sim estar lá sempre quando necessário.

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